Joanna de Ângelis – psicografia de Divaldo Pereira Franco

“O dever de cada um o conduz na empreitada da evolução.

Esse esforço resulta da conquista moral que a consciência se permite, em plena sintonia com o equilíbrio cósmico.

Ser útil em toda e qualquer circunstância, favorecer o progresso, viver com dignidade, são algumas expressões do dever diante da vida.

(...)

A ação deve predominar porque é resultante do dever. Para ela não se tornam necessárias palavras melífluas ou confortadoras, mas sim a decisão para realizá-la corretamente.

Jesus sempre propõe o dever, a ação; bem entender, a fim de melhor atuar.

Ele não induz ninguém à alienação da realidade objetiva do mundo. Ele estabelece uma escala de valores que devem ser respeitados, merecendo primazia os mais relevantes, que se tornam a pauta de conquistas do homem de bem, que cumpre com o seu dever.

Diante dEle, estagnação é morte e esta é crime cometido contra o “reino de Deus” que está dentro do próprio homem, necessitando de ser conquistado.

 

Todas as parábolas que Ele nos ofereceu estão plenas de ação, sem impositivos externos, antes como resultado de espontânea lucidez da consciência desperta.

Nunca prometas realizar o que não pretendes fazer.

Jamais permaneças inoperante em um lugar já conquistado.

Identifica as possibilidades aí vigentes e segue adiante.

O dever que te impõe renúncia e sacrifício também te alça à harmonia, liberando-te dos conflitos e das dúvidas.

Não cesses de crescer interiormente. A insatisfação com o que já lograste sem rebeldia será a tua motivação para conquistas mais expressivas.

 

És servidor do mundo.

Jesus, que se originara nas estrelas, afirmou ser o servo de todos e assim se fez, para que “tivéssemos vida e esta em abundância”.”

 

Da obra: Jesus e a Atualidade

Joanna de Ângelis- psicografia de Divaldo Pereira Franco

sugerido por Cristianne Sá Bez

 

 

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