Grupo de Estudo – Segundas, Quintas e Sábados | Entrada Livre

O nosso Grupo de Estudo funciona às segunda-feiras e quintas-feiras na Sala 4 entre as 20h30 e as 21h20, e aos sábados na Sala 1 entre as 17h e as 18h.

Seguiremos os mesmos conteúdos, e em ambos os dias, o trabalho será idêntico. Continuaremos a estudar em conjunto as obras espíritas relevantes para o nosso desenvolvimento pessoal e coletivo.

Este grupo é aberto a todos os trabalhadores e amigos da ciência espírita.

Relembramos que também aos sábados, entre as 17h30 e as 18h30 temos o Grupo de Estudo da Uniespirito no auditório do nosso centro!

 

 

Desde Janeiro  de 2018

Continuação do estudo do Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

  1. Que é inteligência?

R.: A inteligência é o atributo essencial do Espírito, em razão do qual toma ele conhecimento de sua própria existência e exerce atividades voluntárias e livres. Quando o Espírito atinge o grau de humanização, sua inteligência adquire desenvolvimento superior, como o surgimento da razão e do senso moral, que lhe facultam a capacidade de conceber e reconhecer a existência de Deus.

  1. Podemos dizer que o homem tem dupla natureza?

R.: Sim. O homem é um ser que revela uma natureza material e uma natureza espiritual. Não nos esqueçamos de que há uma alma unida ao seu corpo físico e somente a ela deve ele sua inteligência e racionalidade, seus conhecimentos e sentimentos, bem como sua vontade e liberdade.

  1. Que são atos instintivos?

R.: São os atos que parecem obedecer antes a automatismos que a impulsos decorrentes da livre vontade. Eles visam sobretudo à conservação do indivíduo e da espécie, objetivando as funções de nutrição e de reprodução, provendo ao crescimento, ao desenvolvimento e à propagação, enfim, da plena realização da vida. Esses atos são devidos ao instinto e, por isso, chamados atos instintivos.

  1. Que diferença existe entre os atos instintivos e os atos inteligentes?

R.: A diferença entre uns e outros é que os atos inteligentes são conscientes, voluntários, livres e calculados. São, além disso, suscetíveis de variações, porque a inteligência, variável e individual por excelência, é suscetível de progresso. Os atos inteligentes decorrem da aprendizagem e pela aprendizagem se aprimoram, fato que não ocorre com os atos instintivos.

  1. É certo dizer que os animais devem sua vida ao instinto e que o homem vive graças à inteligência?

R.: Não. O homem deve também a sua conservação e manutenção a atos instintivos, e não apenas aos atos inteligentes. Lembremos tão-somente o que se dá nos primeiros dias após o nascimento de uma criança, que, do mesmo modo como ocorre com as crias de outros mamíferos, suga o leite materno, sem que ninguém lhe tenha ensinado. A circulação sangüínea, o funcionamento do aparelho digestivo e tantas outras funções verificáveis no ser humano também se devem à força do instinto.

A Gênese, de Allan Kardec, cap. 3, itens 11 a 17.

 

 

Material de Apoio

Espírito, perispírito e corpo

 

 

 

Pai Nosso - MEIMEI

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Livro Resgate e Amor, Chico Xavier

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Aos 3 anos e meio Tiaminho desencarna, e pouco mais de um ano depois, através de Chico Xavier, envia cinco mensagens a seus pais, reascendendo a esperança e a alegria de viver que conduzemà certeza da sobrevivência do Espírito.

"Nosso segundo consolo
Filhos, Jesus nos abençoe.
Respondendo ao apelo ardente e sincero de nossos irmãos Sayoko e Daikuara, presentes às nossas preces, informamos que o filhinho de ambos, Hélio Ossamu, está sob a proteção do Reverendo Sinnet, grande missionário do bem, na revelação Budista.
Por agora, não dispõe de meios para se comunicar, entretanto, pede aos pais queridos não se lembrarem dele, como se o filho querido tivesse partido da Terra, fora do tempo justo.
E solicita-lhes, ainda, para que não conservem o terno pequenino por vítima de invigilância qualquer, de vez que o pequeno Hélio trazia tempo ligeiro e certo para retornar ao Mais Além.
Filho, que Deus nos ampare e nos abençoe, hoje e sempre".

Bezerra de Menezes
09 agosto 1980

 

 

 

CAPÍTULO IV, Da pluralidade das existências, O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec, publicado em 18 de abril de 1857
• A reencarnação
• Justiça da reencarnação
• Encarnação nos diferentes mundos
• Transmigrações progressivas
• Sorte das crianças depois da morte
• Sexos nos Espíritos
• Parentesco, filiação
• Parecenças físicas e morais
• Idéias inatas

 

A REENCARNAÇÃO

166. Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se?
“Sofrendo a prova de uma nova existência.”

a) — Como realiza essa nova existência? Será pela sua transformação como Espírito?
“Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformação, mas para isso necessária lhe é a prova da vida corporal.”

b) — A alma passa então por muitas existências corporais?
“Sim, todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles.”

c) — Parece resultar desse princípio que a alma, depois de haver deixado um corpo, toma outro, ou, então, que reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender?
“Evidentemente.”

167. Qual o fim objetivado com a reencarnação?
“Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?”

168. É limitado o número das existências corporais, ou o Espírito reencarna perpetuamente?
“A cada nova existência, o Espírito dá um passo para diante na senda do progresso. Desde que se ache limpo de todas as impurezas, não tem mais necessidade das provas da vida corporal.”

169. É invariável o número das encarnações para todos os Espíritos?
“Não; aquele que caminha depressa, a muitas provas se forra. Todavia, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas, porquanto o progresso é quase infinito.”

170. O que fica sendo o Espírito depois da sua última encarnação?
“Espírito bem-aventurado; puro Espírito.”

 

 

 

IX – Idéias Inatas

218. O Espírito encarnado conserva algum traço das vitórias que obteve e dos conhecimentos que adquiriu nas existências anteriores?
— Resta-lhes uma vaga lembrança, que lhe dá o que chamamos idéias inatas.

218 – a) A teoria das idéias inatas não é quimérica?
— Não, pois os conhecimentos adquiridos em cada existência não se perdem; o Espírito, liberto da matéria, sempre se recorda. Durante a encarnação pode esquecê-lo em parte, momentaneamente, mas a intuição que lhe fica ajuda o seu adiantamento. Sem isso, ele sempre teria de recomeçar. A cada nova existência, o Espírito toma como ponto de partida aquele em que se achava na precedente.

218 – b) Deve então haver uma grande conexão entre duas existências sucessivas?
— Nem sempre tão grande como podias pensar, porque as posições são quase sempre muito diferentes, e no intervalo de ambas o Espírito pode progredir.

219. Qual é a origem das faculdades extraordinárias dos indivíduos que, sem estudo prévio, parecem ter a intuição de certos conhecimentos, como as línguas, o cálculo etc.?
— Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas do qual ela mesma não tem consciência. De onde queres que elas venham? Os corpos mudam, mas o Espírito não muda, embora troque a vestimenta.

220. Com a mudança dos corpos, podem perder-se certas faculdades intelectuais, deixando-se de ter, por exemplo, o gosto pelas artes?
— Sim, desde que se tenha desonrado essa faculdade, empregando-a mal. Uma faculdade pode, também, ficar adormecida durante uma existência, porque o Espírito quer exercer outra que não se relaciona com ela. Nesse caso, permanece em estado latente, para reaparecer mais tarde.

221. E a uma lembrança retrospectiva que deve o homem, mesmo no estado de selvagem, o sentimento instintivo da existência de Deus e o pressentimento da vida futura?
— É uma lembrança que ele conserva daquilo que sabia como Espírito, antes de encarnar; mas o orgulho frequentemente abafa esse sentimento.

221 – a) E à mesma lembrança que se devem certas crenças relativas à doutrina espírita, que se encontram em todos o povos?
— Esta doutrina é tão antiga quanto o mundo. È por isso que a encontramos por toda parte, e é esta uma prova da sua veracidade. O Espírito encarnado, conservando a intuição do seu estado de Espírito, tem a consciência instintiva do mundo invisível. Mas quase sempre ela é falseada pelos preconceitos, e a ignorância mistura a ela a superstição.

 

https://www.facebook.com/aelp.aveiro/videos/1925163704214004/

 

 

 

CAPÍTULO VI, Da vida espírita, O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec, publicado em 18 de abril de 1857

• Espíritos errantes
• Mundos transitórios
• Percepções, sensações e sofrimentos dos Espíritos
• Ensaio teórico da sensação nos Espíritos
• Escolha das provas
• As relações no além-túmulo
• Relações de simpatia e de antipatia entre os Espíritos. Metades eternas
• Recordação da existência corpórea
• Comemoração dos mortos. Funerais

 

Os Exilados de Capela
"No livro Os Exilados de Capela Edgard Armon pressupõe a existência de uma civilização muito desenvolvida, moral e intelectualmente, que habita o quarto planeta em órbita de Capella, estrela da constelação do Cocheiro. Um grupo de capelinos não teria correspondido à evolução moral dessa civilização e seus espíritos teriam sido transferidos para o planeta Terra distante há cerca de 5.000 anos luz, dando início à jornada civilizacional humana por meio de sucessivas encarnações. Devido ao alto grau de conhecimentos que possuíam esses espíritos, se destacaram na matemática, astronomia, arquitetura, agricultura e navegação, deixando obras como as pirâmides do Egito, os jardins suspensos da Babilónia e as edificações maias e astecas, entre outras. Livros: "Os Exilados de Capela" de Edgard Armon e "A Caminho da Luz" (Chico Xavier / Emmanuel). "A CAMINHO DA LUZ" - Nesta inestimável obra, Emmanuel narra a história da humanidade sob a luz do Espiritismo, apresentando-nos acontecimentos e experiências que vão desde a génese planetária até as perspectivas para o futuro da Humanidade, elucidando-nos a posição e a importância do Evangelho do Cristo diante da ciência, das religiões e das filosofias terrenas".

 

 

MUNDOS TRANSITÓRIOS

234. Há, de fato, como já foi dito, mundos que servem de estações ou pontos de repouso aos Espíritos errantes?
“Sim, há mundos particularmente destinados aos seres errantes, mundos que lhes podem servir de habitação temporária, espécies de bivaques, de campos onde descansem de uma demasiado longa erraticidade, estado este sempre um tanto penoso. São, entre os outros mundos, posições
intermédias, graduadas de acordo com a natureza dos Espíritos que a elas podem ter acesso e onde eles gozam de maior ou menor bem-estar.”
a) — Os Espíritos que habitam esses mundos podem deixá-los livremente?
“Sim, os Espíritos que se encontram nesses mundos podem deixá-los, a fim de irem para onde devam ir. Figurai-os como bandos de aves que pousam numa ilha, para aí aguardarem que se lhes refaçam as forças, a fim de seguirem seu destino.”

235. Enquanto permanecem nos mundos transitórios, os Espíritos progridem?
“Certamente. Os que vão a tais mundos levam o objetivo de se instruírem e de poderem mais facilmente obter permissão para passar a outros lugares melhores e chegar à perfeição que os eleitos atingem.”

236. Pela sua natureza especial, os mundos transitórios se conservam perpetuamente destinados aos Espíritos errantes?
“Não, a condição deles é meramente temporária.”

a) — Esses mundos são ao mesmo tempo habitados por seres corpóreos?
“Não; estéril é neles a superfície. Os que os habitam de nada precisam.”
b) — É permanente essa esterilidade e decorre da natureza especial que apresentam?
“Não; são estéreis transitoriamente.”
c) — Os mundos dessa categoria carecem então de belezas naturais?
“A Natureza reflete as belezas da imensidade, que não são menos admiráveis do que aquilo a que dais o nome de belezas naturais.”
d) — Sendo transitório o estado de semelhantes mundos, a Terra pertencerá algum dia ao número deles?
“Já pertenceu.”
e) — Em que época?
“Durante a sua formação.”

Nada é inútil em a Natureza; tudo tem um fim, uma destinação. Em lugar algum há o vazio; tudo é habitado, há vida em toda parte. Assim, durante a dilatada sucessão dos séculos que passaram antes do aparecimento do homem na Terra, durante os lentos períodos de transição que as camadas geológicas atestam, antes mesmo da formação dos primeiros seres orgânicos, naquela massa informe, naquele árido caos, onde os elementos se achavam em confusão, não havia ausência de vida. Seres isentos das nossas necessidades, das nossas sensações físicas, lá encontravam refúgio. Quis Deus que, mesmo assim, ainda imperfeita, a Terra servisse para alguma coisa. Quem ousaria afirmar que, entre os milhares de mundos que giram na imensidade, um só, um dos menores, perdido no seio da multidão infinita deles, goza do privilégio exclusivo de ser povoado? Qual então a utilidade dos demais? Tê-los-ia Deus feito unicamente para nos recrearem a vista? Suposição absurda, incompatível com a sabedoria que esplende em todas as suas obras e inadmissível desde que ponderemos na existência de todos os que não podemos perceber. Ninguém contestará que, nesta idéia da existência de mundos ainda impróprios para a vida material e, não obstante, já povoados de seres vivos apropriados a tal meio, há qualquer coisa de grande e sublime, em que talvez se encontre a solução de mais de um problema.

 

Livro - Cartas de uma Morta

"Única obra de Dona Maria João de Deus, Espírito que foi em vida a abnegada mãezinha de Francisco Cândido Xavier. Quando o médium falava de sua progenitora, seus olhos se enterneciam e seu coração, já tão grande, tornava-se gigante dentro das recordações da distante meninice na cidade de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, sua terra natal. Chico dizia que as zonas inferiores do plano espiritual não se encontram tão repletas unicamente de sofredores, em virtude do dedicado amor contido nas preces das mães. No momento em que os complexos de culpa induzem aos flagelos de cada criatura, levando-as por força às zonas umbralinas, lá chega o carinho materno; usando de todos os recursos que lhe faculta seu elevado sentimento, colhe no seio os seus filhos, afastando-os para lugares de refazimento e paz. A mãe é divina centelha que cobre as sombras asfixiantes da Terra, seu amor é fonte sublime onde todos nos embebemos à saciedade."

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PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS DOS ESPÍRITOS

251. São sensíveis à música os Espíritos?
“Aludes à música terrena? Que é ela comparada à música celeste? a esta harmonia de que nada na Terra vos pode dar idéia? Uma está para a outra como o canto do selvagem para uma doce melodia. Não obstante, Espíritos vulgares podem experimentar certo prazer em ouvir a vossa música, por lhes não ser dado ainda compreenderem outra mais sublime. A música possui infinitos encantos para os Espíritos, por terem eles muito desenvolvidas as qualidades sensitivas. Refiro-me à música celeste, que é tudo o que de mais belo e delicado pode a imaginação espiritual conceber.”

 

"Frequência e vibração detêm um poder extremamente importante, ainda escondido para afectar as nossas vidas. nossa saúde, nossa sociedade e nosso mundo. A ciência da Cymatics (ou seja, o estudo do som visível e vibração) prova que frequência e vibração são as chaves mestras e fundação organizacional para a criação de toda a matéria e da vida neste planeta. Quando as ondas sonoras se movem através de um meio físico (areia, água, ar, etc), a frequência das ondas tem um efeito directo sobre as estruturas que são criadas pelas ondas sonoras que passam por esse meio particular."

 

252. São sensíveis, os Espíritos, às magnificências da Natureza?
“Tão diferentes são as belezas naturais dos mundos, que longe estamos de as conhecer. Sim, os Espíritos são sensíveis a essas belezas, de acordo com as aptidões que tenham para as apreciar e compreender. Para os Espíritos elevados, há belezas de conjunto que, por assim dizer, apagam as das particularidades.”

 

Veja AQUI o GRUPO DE ESTUDO - Material de Apoio de 2017!

 

 

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Entrada livre todas as segundas e quintas-feiras entre as 20h30 e as 21h20.

 

 

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