Grupo de Estudo – 2017

A partir de 2018, vamos ter Grupo de Estudo também às segunda-feiras, nosso centro. Assim reuniremos todas as segundas e quintas-feiras, na Sala 4, entre as 20h30 e as 21h20.

Seguiremos os mesmos conteúdos, e em ambos os dias, o trabalho será idêntico. Continuaremos a estudar em conjunto as obras espíritas relevantes para o nosso desenvolvimento pessoal e coletivo.

Este grupo é aberto a todos os trabalhadores e amigos da ciência espírita.

 

Dias 5 e 12 de Outubro de 2017

Origem do Espiritismo e de Allan Kardec.

 

Dia 19 de Outubro de 2017

Continuação do estudo sobre a Origem do Espiritismo, de Allan Kardec e das irmãs Fox.

"A FAMÍLIA FOX
Em 11 de dezembro de 1847, a família Fox instalou-se em modesta casa no vilarejo de Hydesville, Estado de New York, distante cerca de 30 km da cidade de Rochester.
O nome da família Fox origina-se do sobrenome Voss, depois Foss e finalmente Fox. Eram de origem alemã, da parte paterna; e francesa, holandesa e inglesa, da parte materna. Seus antecessores foram notoriamente dotados de faculdades paranormais.
O grupo compunha-se do chefe da família, Sr. John D. Fox, da esposa D. Margareth Fox e mais duas filhas; Kate, com 7 anos e Margareth, com 10 anos. O casal possuia mais filhos e filhas. Entre estas, convém destacar Leah, que morava em Rochester, onde lecionava música. Devido aos seus casamentos, foi sucessivamente conhecida como Mrs. Fisch, Mrs. Brown e Mrs. Underhill..."

Biografia das Irmãs Fox: AS IRMÃS FOX  - Clique para ler a biografia completa, ou faça download do pdf.

 

Proposta de filme: O livro dos Espíritos segundo o cinema.

Dia 26 de Outubro de 2017

Livro dos Espíritos, Allan Kardec

DEUS E O INFINITO
1. Que é Deus?
“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”
2. Que se deve entender por infinito?
“O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo o que é desconhecido é infinito.”
3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?
“Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens.”
Deus é infinito em suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não o está mais do que a primeira.

 

Dia 02 de Novembro de 2017

Continuação do estudo do Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?
“Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.”
Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.
5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que
todos os homens trazem em si, da existência de Deus?
“A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma consequência do princípio — não há efeito sem causa.”
6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de ideias adquiridas?
“Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?”
Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.

 

Sugestão - Edna Costa, Slides do Curso de Atendimento Fraterno, realizado no GEFABEM (Grupo Espírita e Filantrópico Adolfo Bezerra de Menezes) - Veja AQUI o Curso de Atendimento Fraterno!

 

 

Dias 9 e 16, de Novembro de 2017

Continuação do estudo do Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?
“Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária.”
Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.
8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?
“Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada.”
A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.
9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?
“Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!”
Do poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.
Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.

ATRIBUTOS DA DIVINDADE
10. Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?
“Não; falta-lhe para isso o sentido.”
11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?
“Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá.”
A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem o confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz ideia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.
12. Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar ideia de algumas de suas perfeições?
“De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento.”
13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos ideia completa de seus atributos?
“Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma lhe faltasse, ou não fosse infinita, já ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber.”
Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade. É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.
É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.
É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.
É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso
quanto ele, que então não teria feito todas as coisas. As que nãohouvesse feito seriam obra de outro Deus.
É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.

Dias 23 e 30 de Novembro de 2017

PANTEÍSMO
14. Deus é um ser distinto, ou será, como opinam alguns, a resultante de todas as forças e de todas as inteligências do Universo reunidas?
“Se fosse assim, Deus não existiria, porquanto seria efeito e não causa. Ele não pode ser ao mesmo tempo uma e outra coisa.
“Deus existe; disso não podeis duvidar e é o essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto donde não lograríeis sair. Isso não vos tornaria melhores, antes um pouco mais orgulhosos, pois que acreditaríeis saber, quando na realidade nada saberíeis. Deixai, conseguintemente, de lado todos esses sistemas; tendes bastantes coisas que vos tocam mais de perto, a começar por vós mesmos. Estudai as vossas próprias imperfeições, a fim de vos libertardes delas, o que será mais útil do que pretenderdes penetrar no que é impenetrável.”
15. Que se deve pensar da opinião segundo a qual todos os corpos da Natureza, todos os seres, todos os globos do Universo seriam partes da Divindade e constituiriam, em conjunto, a própria Divindade, ou, por outra, que se deve pensar da doutrina panteísta?
“Não podendo fazer-se Deus, o homem quer ao menos ser uma parte de Deus.”
16. Pretendem os que professam esta doutrina achar nela a demonstração de alguns dos atributos de Deus: Sendo infinitos os mundos, Deus é, por isso mesmo, infinito; não havendo o vazio, ou o nada em parte alguma, Deus está por toda parte; estando Deus em toda parte, pois que tudo é parte integrante de Deus, ele dá a todos os fenómenos da Natureza uma razão de ser inteligente. Que se pode opor a este raciocínio?
“A razão. Refleti maduramente e não vos será difícil reconhecer-lhe o absurdo.”
Esta doutrina faz de Deus um ser material que, embora dotado de suprema inteligência, seria em ponto grande o que somos em ponto pequeno. Ora, transformando-se a matéria incessantemente, Deus, se fosse assim, nenhuma estabilidade teria; achar-se-ia sujeito a todas as vicissitudes, mesmo a todas as necessidades da Humanidade; faltar-lhe-ia um dos atributos essenciais da Divindade: a imutabilidade. Não se podem aliar as propriedades da matéria à ideia de Deus, sem que ele fique rebaixado ante a nossa compreensão e não haverá subtilezas de sofismas que cheguem a resolver o problema da sua natureza íntima. Não sabemos tudo o que ele é, mas sabemos o que ele não pode deixar de ser e o sistema de que tratamos está em contradição com as suas mais essenciais propriedades. Ele confunde o
Criador com a criatura, exatamente como o faria quem pretendesse que engenhosa máquina fosse parte integrante do mecânico
que a imaginou.
A inteligência de Deus se revela em suas obras como a de um pintor no seu quadro; mas, as obras de Deus não são o próprio Deus, como o quadro não é o pintor que o concebeu e executou.

 

CAPÍTULO I I - Dos elementos gerais do Universo

• Conhecimento do princípio das coisas
• Espírito e matéria
• Propriedades da matéria
• Espaço universal

CONHECIMENTO DO PRINCÍPIO DAS COISAS

17. É dado ao homem conhecer o princípio das coisas?
“Não, Deus não permite que ao homem tudo seja revelado neste mundo.”
18. Penetrará o homem um dia o mistério das coisas que lhe estão ocultas?
“O véu se levanta a seus olhos, à medida que ele se depura; mas, para compreender certas coisas, são-lhe precisas faculdades que ainda não possui.”
19. Não pode o homem, pelas investigações científicas, penetrar alguns dos segredos da Natureza?
“A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar os limites que Deus estabeleceu.”Quanto mais consegue o homem penetrar nesses mistérios, tanto maior admiração lhe devem causar o poder e a sabedoria do Criador. Entretanto, seja por orgulho, seja por fraqueza, sua própria inteligência o faz joguete da ilusão. Ele amontoa sistemas sobre sistemas e cada dia que passa lhe mostra quantos erros tomou por verdades e quantas verdades rejeitou como erros. São outras tantas decepções para o seu orgulho.
20. Dado é ao homem receber, sem ser por meio das investigações da Ciência, comunicações de ordem mais elevada acerca do que lhe escapa ao testemunho dos sentidos?
“Sim, se o julgar conveniente, Deus pode revelar o que à ciência não é dado apreender.”
Por essas comunicações é que o homem adquire, dentro de certos limites, o conhecimento do seu passado e do seu futuro.

 

ESPÍRITO E MATÉRIA
21. A matéria existe desde toda a eternidade, como Deus, ou foi criada por ele em dado momento?
“Só Deus o sabe. Há uma coisa, todavia, que a razão vos deve indicar: é que Deus, modelo de amor e caridade, nunca esteve inativo. Por mais distante que logreis figurar o início de sua ação, podereis concebê-lo ocioso, um momento que seja?”
22. Define-se geralmente a matéria como sendo — o que tem extensão, o que é capaz de nos impressionar os sentidos, o que é impenetrável. São exatas estas definições?
“Do vosso ponto de vista, elas o são, porque não falais senão do que conheceis. Mas a matéria existe em estados que ignorais. Pode ser, por exemplo, tão etérea e sutil, que nenhuma impressão vos cause aos sentidos. Contudo, é sempre matéria. Para vós, porém, não o seria.”
a) — Que definição podeis dar da matéria?
“A matéria é o laço que prende o espírito; é o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação.”
Deste ponto de vista, pode dizer-se que a matéria é o agente, o intermediário com o auxílio do qual e sobre o qual atua o espírito.
23. Que é o espírito?
“O princípio inteligente do Universo.”
a) — Qual a natureza íntima do espírito?
“Não é fácil analisar o espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa. Ficai sabendo: coisa nenhuma é o nada e o nada não existe.”
24. É o espírito sinônimo de inteligência?
“A inteligência é um atributo essencial do espírito. Uma e outro, porém, se confundem num princípio comum, de sorte que, para vós, são a mesma coisa.”
25. O espírito independe da matéria, ou é apenas uma propriedade desta, como as cores o são da luz e o som o é do ar?
“São distintos uma do outro; mas, a união do espírito e da matéria é necessária para intelectualizar a matéria.”
a) — Essa união é igualmente necessária para a manifestação do espírito? (Entendemos aqui por espírito o princípio da inteligência, abstração feita das individualidades que por esse nome se designam.)
“É necessária a vós outros, porque não tendes organização apta a perceber o espírito sem a matéria. A isto não são apropriados os vossos sentidos.”

 

Meditação do livro -  Seara dos médiuns

15 – SEARA DOS MÉDIUNS (pelo Espírito Emmanuel)

Da pedra ao micróbio, do micróbio ao verme, do verme ao homem e do homem à estrela, o Universo é todo um conjunto de soberbos fenómenos, desafiando-nos o conhecimento e a interpretação. Também, na mediunidade, não aguardes concessões de pechincha. Há, nos reinos do espírito, leis e princípios, novas revelações e novos mundos a conquistar.
Isso, entretanto, exige, antes de tudo, paciência e trabalho, responsabilidade e entendimento, atenção e suor.

 

Este livro é simplesmente... maravilhoso! Leia aqui o livro completo - Seara dos médiuns

Ditado pelo Espírito:  EMMANUEL
Psicografado por:  FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

 

 

Dias 07 de Dezembro de 2017

SEARA DOS MÉDIUNS - pelo Espírito Emmanuel

Dever espírita

Reunião pública de 23/5/1960

Questão nº 137

Com muita propriedade, afirmou Allan Kardec que os Espíritos elevados ligam-se de preferência aos que procuram instruir-se.

E quem busca instruir-se, escolhe o caminho do esforço máximo. Todo educandário é instituto de disciplina. Entretanto, aqui e ali, aparecem alunos viciados em recreio e preguiça, suborno e cola. Estes, contudo, podem obter as mais brilhantes situações, no jogo das aparências, mas nunca o respeito e a confiança dos professores dignos do título que conquistaram.

*

Na Doutrina Espírita, escola maternal de nossas almas, há mais de um século surgem aprendizes de todas as condições. Aos que pediam fenómenos para alicerçar a convicção, foi concedida pelos instrutores da Humanidade a mais alta cópia de francas demonstrações da sobrevivência. As pesquisas rigorosamente científicas de William Crookes e as respostas positivas do Plano Espiritual valeram por insofismável testemunho da verdade, a beneficio de todo o orbe, e, porque os discípulos da Nova Revelação se espalhassem por toda parte, as experiências foram examinadas e são, até hoje, reexaminadas, sob variada nomenclatura, em todas as direcções. Os tarefeiros do ensinamento espírita, por isso, não podem esquecer a obrigação de preservá-lo a cavaleiro de todas as investidas dos alunos ociosos, que nada procuram senão divertir e polemizar. Vê-los-emos, em todos os lugares, sempre dispostos a pentear as ocorrências e expor de público as caspas recolhidas, para o espectáculo das discussões sem proveito.

*

Resguardemos a mensagem edificante do Espiritismo contra aqueles que tomam o fruto da lição, perdendo tempo em repetidas e inúteis perquirições sobre a casca, com deliberado abandono da substância.

Há dois milénios se agita a opinião da Terra em torno do Cristo, organizando-se, em nome dele, guerras e conchavos, disputas e controvérsias, dietas e conselhos, interpretações e perseguições, mas o que permanece firme, através do tempo, é a palavra do Evangelho.

Armem-se os caçadores de fenómenos como desejem, e detenham, como puderem, os elementos que a vida endereça à necessária renovação. Todo fenómeno edifica, se recebido para enriquecer o campo da essência. Quanto a nós, porém, estejamos fiéis à instrução, desmaterializando o espírito, quanto possível, para que o Espírito se conheça e se disponha a brilhar.

 

 

Dias 14, 21 e 28 de Dezembro de 2017

Continuação do estudo do Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

 

 

Para ficar a par de mais informações, por favor envie mensagem privada. Quem tiver a intenção de fazer parte do grupo de estudo, mas não possa no horário estipulado, fale connosco!

 

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