Passe Magnético

O que é?

Emmanuel diz-nos que o passe magnético é a “transfusão de energias fisico-psiquicas, operação de boa vontade, dentro da qual o companheiro do bem cede de si mesmo em teu beneficio”. Sobre a sua natureza afirma que são “forças magnéticas de variado teor”.

Na casa espirita os mentores desencarnados conseguem localizar recursos avançados no plano espiritual para socorro de todos, com o auxílio dos trabalhadores da casa.

 

Finalidade:

- Reequilíbrio orgânico, perispiritual e psíquico.

A missão do trabalhador espírita (desencarnado ou encarnado) é de amparar os que erram e não de fortalecer os erros.

“No momento do passe, cabe ao médium passista buscar na prece o fio de ligação com os planos mais elevados da vida, porquanto, através da oração contará com a presença subtil dos instrutores que utilizando os “mistérios” da providência divina usam recursos para a extensão incessante do bem.” (Mecanismos da Mediunidade – Cap. 22 – André Luiz).

Sem o reconhecimento e o respeito do trabalho dos mentores espirituais, não conseguimos fixar os recursos que funcionam em nosso favor, porque a dureza do coração pode ser comparada a espessas camadas de gelo sobre o templo da alma. Assim, estar receptivo é também, vital.

“ A transmissão do passe dispensa qualquer recurso espetacular” (Conduta Espírita – Cap. 18 – André Luiz).

Durante o passe, é dispensável a gesticulação violenta, a respiração ofegante ou o bocejo contínuo e raras são as vezes em que é necessário o toque directo no paciente.

Na troca e doação de energias durante o passe magnético, é necessária a simplicidade da fé e da oração para que possamos concretizar o auxílio pretendido.

 

“Comece orando.

A prece é luz na sombra em que a doença se instala.

Semeie alegria.

A esperança é medicamento no coração”

André Luiz

 

“O Espiritismo pelo bem que faz é que prova a sua missão providencial. Ele ajuda na cura dos males físicos mas cura sobretudo as doenças morais e são esses os maiores prodígios que lhe atestam a providência...” Allan Kardec, A Génese

 

Texto por M. J. Correia

Partilhar!